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Mostrando postagens de agosto, 2009
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(Foto: Carmesim - Jaquelyne A. Costa) Petrolina/2008

Michael, uma lembrança enfim...

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(Foto: Michael Jackson vestido de Charles Chaplin) Childhood (Michael Jackson ) Have you seen my childhood I'm searching for the world that i come from Cause i've been looking around In the lost and found of my heart No one understands me They view it as such strange eccentricities Cause i keep kidding around Like a child, but pardon me People say i'm not okay Cause i love such elementary things It's been my fate to compensate For the childhood i've never known Have you seen my childhood I'm searching for that wonder in my youth Like pirates and adventurous dreams Of conquest and kings on a throne Before you judge me Try hard to love me Look within your heart then ask Have you seen my childhood People say i'm strange that way Cause i love such elementary things It's been my fate to compensate For the childhood i've never known Have you seen my childhood I'm searching for that wonder in my youth Like fantastical stories to share The dreams i woul

Meu coração arquiteto

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( Foto : C ena do filme O curioso caso de Benjamin Button) Estou pedindo pra você ficar Conheça melhor o meu plano Meu coração arquiteto vai montar uma vida inteira para nós dois. Vamos, estou pedindo com tanto carinho Quero que venha por este caminho Eu lhe garanto que vai ser bem melhor Vou ser seu grande e derradeiro amor. Estou pedindo pra você me ouvir Aquela solidão não serve de nada Pra que ficar com medo do porvir A felicidade está dentro desta casa Que o meu coração quer lhe construir. Agora que você está comigo Meu coração não é mais cheio de vazio Eu vou deixar que aquela brisa entre E beije a sua face toda manhã Passando as cordas do seu violão Assobiando a nossa canção. Jaquelyne de Almeida Costa

Não gosto de falar sobre política, mas é preciso...

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Eu não gosto de falar sobre política Principalmente sobre políticos Talvez a culpa não seja a política em si Mas o soto-caráter de quem decide assumi-la. Me irrita falar sobre político Principalmente daqueles dissimulados Que roubam, além do dinheiro, A dignidade de um povo A confiança de um povo E sorriem diante as câmeras da TV. Decididamente não gosto de político Nem de suas gravatas e ternos Nem de suas falsas-modestias Nem de seus discursos treinados Onde a frase “não fui eu, não sei de nada disso” É corrente e irritante. Não suporto os políticos sarneysianos Cínicos palhaços de ternos Donos de ilimitado patrimônio ilícito De castelos desativados De meios de comunicação Com seus nomes em escolas, ruas e honrarias. Eu detesto essa politicagem suja Em que meu país se atola Essa lama ácida que corrói a verdade no Senado Na Câmara, nos palácios, nos funcionários... E como todo brasileiro que se preze Eu acredito num dia de revolução Nossa bandeira empunhada ao peito Consciência afiada

Quando eu tiver oitenta anos

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( Tempo e face: um antigo retrato - Jaquelyne A. Costa Petrolina/2008) Quando eu tiver oitenta anos Quero um pouso tranqüilo Dessa encarnação. Bastam os suspiros Um sono sempre tranqüilo E a flor que cultivei A minha vida inteira: Jardim de uma vida só. Que a pena me seja leve Depois daquela fronteira Que a morte faz frente E eu sua passageira. Quero ir junto ao vento Qual asa duma borboleta - Um dia trabalho muito, Duma leve beleza, Num outro já não mais serve. Quando eu tiver oitenta anos - O tempo terá sido fiel – Colherei a minha flor Pétala por pétala E as repartirei Entre os meus diletos: Terei partido jardineira Como eu sonhava Quando não tinha esse peso nos olhos. Foto e Poema: Jaquelyne de Almeida Costa

Em comemoração ao Dia Mundial da Fotografia

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19 de agosto é o dia mundial da fotografia e nada como um pouco da história dessa arte para comemorar esta data especial. Acredita-se que as primeiras imagens jornalísticas publicadas pela imprensa são panorâmicas da rua St. Maur, realizadas nos dias 25 e 26 de junho de 1848 pelo fotógrafo Thibaut durante uma revolta em Paris. Leia mais em: http://galeriamagem.blogspot.com/ Fonte: Galeria MAGEM Visite também: Kodak http://www.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital_classica/para_uma_boa_foto/historia_fotografia/historia_da_fotografia.shtml?primeiro=1

O que guarda a árvore

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O que guarda a árvore/Juazeiro 2008 Jaquelyne A. Costa

Saudade - essa palavra melancólica...

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Há dias que estou carregada de saudade. Saudade do primeiro dia em que estive naquela sala enorme e quente da faculdade. Uma turma barulhenta que logo foi pegando amizade, havia grupos e havia a união repleta sim! Me recordo a impressão: "Quatro anos e meio?! Nossa! Vai demorar pra passar!!!" E nem demorou! Olha eu aqui hoje sentindo falta de reclamar em andar, toda tarde, pontualmente às 13h, naquela avenida quase sem árvores! Olha eu aqui hoje sentindo um vazio enorme, sabendo que minha tarde poderá ser regada de um choro terno, um choro de saudade... Como vai ser agora não chegar naquela sala (agora muito fria pelo ar-condicionado) e não dar boa-tarde a Cecílio (e fazer aquele símbolo de roqueiro para perceber em seu rosto o sorriso bonito e tímido que ele possui), Carol( e cantar com ela sua alegria eterna), Luana (suas risadas juntamente com as de Pablo vão marcar uma época!!), Bruna (Bruninha que é sempre tão calada mas que eu gosto muito dela assim desse jeito!!), Quér

Ofício de Janeflí

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(Cena do filme The Innocents baseado no livro A volta do parafuso de Henry James) Profetisa ancestral Vinda das paisagens gregas Em antigos jardins passeia Plantando suas visões As nuvens lhe são o écran De onde a vida lhe passa relâmpago Notícias trovões abruptas São os dons que lhe surgem - motivo de todo o seu afã. O agudo que soa em seu ouvido esquerdo as vozes que ecoam sem se fazerem nítidas as pessoas que vê a passearem leves como brisa e se pergunta a outrem lhe ouve dizer “não vi”: são os mistérios do ofício de Janeflí. Poema: Jaquelyne de Almeida Costa

A menina do último andar

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Alguma coisa estranha Pensa a menina do último andar Todo dia pula a janela Fica perto do céu Quer aprender a voar. Alguma coisa estranha Canta a menina do último andar Toda noite de lua cheia Se debruça na janela Fica perto do vento Quer encantar os peixes do mar. Alguma coisa estranha Faz a menina do último andar Toda tarde liga a tevê Fica perto do espelho uma princesa quer representar. Alguma coisa estranha e linda Apronta a menina do último andar Toda a vida olha para o céu Fica perto de Deus E, mãos unidas, se põe a rezar. Alguma coisa estranha e celeste É essa menina do último andar. Foto e poema: Jaquelyne de Almeida Costa

Pai

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(Composição: Fábio Jr.) Pai! Pode ser que daqui a algum tempoHaja tempo prá gente ser mais Muito mais que dois grandes amigos Pai e filho talvez... Pai! Pode ser que daí você sinta Qualquer coisa entre Esses vinte ou trinta Longos anos em busca de paz... Pai! Pode crer, eu tô bem Eu vou indo Tô tentando, vivendo e pedindo Com loucura prá você renascer... Pai! Eu não faço questão de ser tudo Só não quero e não vou ficar mudo Prá falar de amor Prá você... Pai! Senta aqui que o jantar tá na mesa Fala um pouco tua voz tá tão presa Nos ensine esse jogo da vida Onde a vida só paga prá ver... Pai! Me perdoa essa insegurança Que eu não sou mais Aquela criança Que um dia morrendo de medo Nos teus braços você fez segredo Nos teus passos você foi mais eu... Pai! Eu cresci e não houve outro jeito Quero só recostar no teu peito Prá pedir prá você ir lá em casa E brincar de vovô com meu filho No tapete da sala de estar Ah! Ah! Ah!... Pai! Você foi meu herói meu bandido Hoje é mais Muito mais que um

Livro do Dia: Mentes Perigosas

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Meu interesse na área de Psicologia vem aumentando consideravelmente. E assistindo a um programa na Rede Vida, descobri um livro, aparentemente, muito interessante, intitulado: Mentes Perigosas - O psicopata mora ao lado, da Dra. Ana Beatriz B. Silva. Essa Dra. possui um site muito interessante: http://www.medicinadocomportamento.com.br/ Acessem! "Mentes Perigosas: o psicopata mora ao lado" *Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva Frios, manipuladores, cruéis e destituídos de compaixão, culpa ou remorso.Utilizam-se de seu charme e inteligência para impressionar, seduzir e enganarquem atravessa o seu caminho. Estão camuflados de executivos bem-sucedidos,bons políticos, bons amigos, "pais e mães de família" e não costumam levantarsuspeitas sobre quem realmente são.Estes são os psicopatas, e, quando pensamos em um deles, logoimaginamos um sujeito violento, com aparência de assassino e que pode serreconhecido em qualquer lugar. Não é tão simples quanto se pensa. A maiorianunca

Sophie e Jean Marrie

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Enamorados os dois No mesmo fio o beijo Apertadinhos- desejo- Asas compartilhadas Amor que voa - são pássaros – E passam livres Os dois Bicos unidos depois Balançam o fio na tarde Crepuscular amor. Foto: Cecílio Bastos Poema :Jaquelyne de Almeida Costa

Colores

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Rodelas - BA ( C o l o r e s by Jaquelyne A. Costa)