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Mostrando postagens de julho, 2008

Essa ânsia em amar...

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A Florbela Espanca Essa ânsia em amar, ingrata; esse gosto de amor assim virou tormento constante sem fim é flor repleta espinho, me mata. Numa tarde de primavera sem flor, sem nada não trouxe sequer essência para mim não veio na companhia dum lindo jasmim é laço vascilante que nunca se ata. Em meu peito essa brasa que queima é como as mãos dum sol que arrasa e ainda se a chuva acalmar queira, trazer doçura e paz à minha alma, aí, então, eu poderia feliz sorrir pela água que purifica e acalma...

Em você

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Quantas coisas são possíveis quando você está longe? Quando você está longe? E quantos dias passam normais sem você aqui? E se você aqui...? Longas as manhãs, as tardes, as noites infindas, minutos intermináveis, e você também infinito nestas páginas pinceladas pela poesia alheia. Espero a volta da volta a vinda da vinda a vida que deixei passar na esperança. Quantos lugares ainda restam que eu não os tenha regado com as flores de minhas lágrimas? E quantos passos não caminhados por meu olhar, esse triste movimento vago? Mas eu vou continuar tentando vou acertar no difícil novamente porque sou impossível esse meu amor é irreversível ponteiro caminhando no sentido contrário sempre. Deixei uma carta em cima da mesa não precisa ler se não quiser ela está em você, você sabe muito bem o que escrevi basta apenas fechar os olhos e lembrar de tudo o que vivi e se você vier não perde tempo com orgulho