Travessia da saudade
Essa travessia me leva até o passado, do tempo em que eu catava sementinhas vermelhas pelas calçadas da orla de Petrolina, enquanto minha mãe, docemente, se vestia de paciência pra entender essa criança que ela tinha. "Vamos, Nini, vamos perder a barquinha!", ela dizia. "Só mais essa, mainha, só mais essa que tá linda", era o que de mim ela ouvia. E já dentro da barquinha, as jogava ao longo do percurso, para brotar árvores dentro do rio. Ela entendia desse meu amor por árvores, só ela compreendia porque era eu sua semente do amor que deixou em carne e osso. Eu queria mesmo era brotar de novo essa época, ter as mãos dadas com meu amor eterno. Deixo fluir o rio que é correnteza dentro em mim. Só não tenho mais medo de me afogar...ela sempre me joga uma boia de lá donde está. Foto e crônica - Jaquelyne Costa
Comentários
Fernando Pessoa
O amor é carta,
certa ! Não; que
se espera ...
abraço das letras
Marcos
Abraços - Mangarosa
eu tenho bronkite..
e tenho bronk dela
apokspaoskpoaska
aliás o q e´um ponto marrom no pulmão ?
é uma brownkitte!
xD~
brigado pelos elogios no meu blog linda..
o seu tá bm legal e gostoso d visitar...
aah pós carnaval atualizei a bagaçeta:
www.bagageirodocurioso.spaceblog.com.br
espro-te lá
abraço e ótimo fds!
Toda vez que tu passas por aqui eu me encanto!
Abraço das letras!
O amor também pode ser mansidão!
Mas o amor mal-amado pode ser um estrago para a saúde...
Abraços poéticos!
Passarei no teu bagageiro!!
Abraços risonhos!
Bem, pelo menos sabemos que há cura!!
Abraços, caro colega!
xeru..
O meu ponto é essa pedra que cisma de não querer me largar...
Beijokas
Muito obrigada!
Valeu pela visita!
Beijos=*