Anjinho no ônibus
(Imagem: Google)
Ao Eduardo, naquele dia, naquele ônibus.
Um leve empurrãozinho
toca a minha bolsa,
eu, alta, lá em cima;
ele, lindo,
lançando para mim um olhar
castanho redondo expressivo
típico de anjo
no colo da mãe
que logo o reclama
por brincar comigo.
Eduardo era o seu nome,
que olhinhos lindos
tinha aquele sapeca!
A minha bolsa pende pro lado
e um gritinho abafado e receoso,
pela advertência materna,
me chama a atenção, o Eduardo.
Naquela tarde de rotina comum
eu, alta e séria não pude ficar
a mãozinha daquele menino
era um vento a me alegrar
Senti-me menina como Eduardo
olhando o S esverdeado
que abaixo de nós de estendia,
olhá-lo tanto ele o queria
e agora falando “Ó, menina!”
ele veio me convidar.
Ainda hoje sinto
o meigo e tímido empurrãozinho
daquele anjinho a brincar!
Te amo, meu doce amiguinho,
hei, sempre, de te lembrar.
Jaquelyne de Almeida Costa
Um leve empurrãozinho
toca a minha bolsa,
eu, alta, lá em cima;
ele, lindo,
lançando para mim um olhar
castanho redondo expressivo
típico de anjo
no colo da mãe
que logo o reclama
por brincar comigo.
Eduardo era o seu nome,
que olhinhos lindos
tinha aquele sapeca!
A minha bolsa pende pro lado
e um gritinho abafado e receoso,
pela advertência materna,
me chama a atenção, o Eduardo.
Naquela tarde de rotina comum
eu, alta e séria não pude ficar
a mãozinha daquele menino
era um vento a me alegrar
Senti-me menina como Eduardo
olhando o S esverdeado
que abaixo de nós de estendia,
olhá-lo tanto ele o queria
e agora falando “Ó, menina!”
ele veio me convidar.
Ainda hoje sinto
o meigo e tímido empurrãozinho
daquele anjinho a brincar!
Te amo, meu doce amiguinho,
hei, sempre, de te lembrar.
Jaquelyne de Almeida Costa
Comentários
abraços
Hugo
Inté
que paz...
abrs
Bjss
nada como a sinceridade de uma criança pra nos fazer esquecer dos problemas e sorrir como se eles realmente ñ existissem..