Essa ânsia em amar...
A Florbela Espanca
Essa ânsia em amar, ingrata;
esse gosto de amor assim
virou tormento constante sem fim
é flor repleta espinho, me mata.
Numa tarde de primavera sem flor, sem nada
não trouxe sequer essência para mim
não veio na companhia dum lindo jasmim
é laço vascilante que nunca se ata.
Em meu peito essa brasa que queima
é como as mãos dum sol que arrasa
e ainda se a chuva acalmar queira,
trazer doçura e paz à minha alma,
aí, então, eu poderia feliz sorrir
pela água que purifica e acalma...
esse gosto de amor assim
virou tormento constante sem fim
é flor repleta espinho, me mata.
Numa tarde de primavera sem flor, sem nada
não trouxe sequer essência para mim
não veio na companhia dum lindo jasmim
é laço vascilante que nunca se ata.
Em meu peito essa brasa que queima
é como as mãos dum sol que arrasa
e ainda se a chuva acalmar queira,
trazer doçura e paz à minha alma,
aí, então, eu poderia feliz sorrir
pela água que purifica e acalma...
Comentários
Já havia dito isso pra você e agora repito. Seu poema é doce, apresenta um eu-lírico cheio de expectativas e vontades.
Continue sempre a diante!
Beijos,
Emiliana
Ainda estou tentando na poesia!
Obrigada pelo incentivo!Beijos=**