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Mostrando postagens de novembro, 2009

Jaque Sou de férias

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Minha gente querida , hoje venho até aqui pra dizer que vou dar um tempo de férias para o blog. Infelizmente não estou tendo o tempo necessário para atualizá-lo e ler o de vocês também! Se é para fazer que se faça bem feito, não é mesmo?! Não gosto de ficar como na imagem que coloquei acima, tudo fora de controle, não quando se trata de responsabilidades... Mas, é temporário! Não vou largar do pé de vocês, viu?!!!Rsrs... Até que o tempo me permita a extrema liberdade de bem realizar as postagens e visitas! Enquanto isso, vou bailando nos caminhos do TCC e outros assuntos... que o vento me leve, que o vento me traga... Um grande beijo para tod@s !!! Muita luz, paz de Deus!

Dame

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Dame amor Porque além do tango Meu vestido dança desejo E o amor é a rosa vermelha Que tu levas à capela. Dame, amor, Dame el placer De bailar um tango Em Buenos Aires Tragando-te como vinho quente. Dame tus passos, Supremo dançarino, Tuas pernas me guiam E tuas mãos decidem Meus movimentos. Dame amor Pa’ bailar No salão inspirador Que é teu corpo. Jaquelyne de Almeida Costa

Uma lenda contando lendas

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(Foto: Jaquelyne Costa) Está aí um ótimo livro para quem gosta de Folclore e principalmente sobre as lendas que habitam o Velho Chico. A juazeirense Maria Izabel Muniz Figueiredo, para muitos a Bebela que plantou o primeiro pé de Juazeiro que dá nome à sua cidade (brincadeiras a parte!) , editou o livro Lendas e Mitos do Rio São Francisco 1501 - 2001 em 2003. Agora Bebela pretende reunir todas as suas reportagens que saíram em jornais da região para publicá-las em um livro. Vamos torcer para que isso logo aconteça, pois é sempre muito bom conhecer e saber mais da cultura do nosso lugar!

Bailar

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(Foto: Juciana Cavalcante) Dançar, bailar... mexer o corpo, suar cantar a música voar dançar, bailar alegrar o espírito amar. (Jaquelyne A. Costa) Agora meu corpo fala e sorri bailando... Odara (Caetano Veloso) Deixe eu dançar Pro meu corpo ficar odara Minha cuca ficar odara Deixe eu cantar Que é pro mundo ficar odara Pra ficar tudo jóia rara Qualquer coisa que se sonhara Canto e danço que dará.

Supõe (Chico Buarque)

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(Imagem: Google) Estou completamente apaixonada por esta música de Chico interpretada por Nara Leão . Imagino-me nessas situações... ah, que delícia!! Supõe que já cruzamos pela vida Mas nos deixamos sempre para trás Porque eu andava sempre na avenida E tu corrias pelas transversais Supõe que num comício colorido A praça, enfim, vai nos conciliar Supõe que somos do mesmo partido Supõe a praça a se inflamar Bandeiras soltas pelo ar E tu começas a cantar Supõe que eu vibro, comovida E supõe que eu sou tua canção Supõe que te apresentas como amigo E me perguntas nome e profissão Comentas que faz sol, ou tem chovido Ou outro comentário sem razão Supõe que eu te observo, compreensiva Porém não tenho nada a acrescentar Supõe que falas coisas dessa vida Como querendo aparentar Que tu tens muito o que contar Que és um tipo original Supõe que rio, divertida E supõe que eu sou tua canção Supõe que nós marcamos um cinema Mas chegas lá pro meio da sessão Pois teu trajeto tem algum problema Que s

Sou Mãe D'água

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Enfeitiçada eu sigo o caminho Passando por pedregulhos e espinhos Na beira do rio alguém me acena É meu Nego D’água que diz: Vem pra cá, fulô de açucena! Meia noite eu entro no rio Que dorme mansinho fazendo corrupio a lenda que diz nessa hora alguém entrar perde o juízo ficando por lá pois eu sei que perdi o meu quando o Nego me chamou o meu coração tremeu é batuque forte de amor. Quando o sol se acordou Eu já estava me requebrando Fazendo troça na água Com minha calda balançando Mãe D’água me tornei Agora ele é meu rei E eu serei sua rainha Vou lhe fazer doce companhia E nas águas do Chico fundo mergulhar. Foto e Poema: Jaquelyne de Almeida Costa

Eu que aqui estou

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Eu que aqui estou Não espero por mais nada Nem mesmo que tu me apareças Com um buquê de esperanças Nas tuas displicentes mãos. Eu que aqui estou Pura e simplesmente Não ofereço a felicidade Porque a busquei solita E não a depositei numa conta de banco Nem nos desígnios de alguém Eu fui amando... Eu que aqui estou Por eles não aguardo Lembro o remoto retrato Sobrei neste mundo De homens extremamente importantes Com suas pastas e gravatas e colarinhos brancos. Eu que aqui estou Estou sobrando Porque só sei escrever E estou desesperadamente cansada E minha vida é a palavra A palavra cantada A palavra escrita Escarrada e cuspida Entranhada e soerguida Dentro de mim. Eu que aqui estou Sendo o que sou me faz velharia Que é remoçada pelo ato de escrever Não fosse isso já estaria A uns quatro palmos do chão Entendendo de vermes e germinação. Eu que aqui estou Não tivesse existido o livro Morreria todos o