Ser tão
(imagem: Google)
Não adianta água e sabão
Nas minhas mãos
O meu suor
É meu sertão.
Jaquelyne de Almeida Costa
Travessia da saudade
Essa travessia me leva até o passado, do tempo em que eu catava sementinhas vermelhas pelas calçadas da orla de Petrolina, enquanto minha mãe, docemente, se vestia de paciência pra entender essa criança que ela tinha. "Vamos, Nini, vamos perder a barquinha!", ela dizia. "Só mais essa, mainha, só mais essa que tá linda", era o que de mim ela ouvia. E já dentro da barquinha, as jogava ao longo do percurso, para brotar árvores dentro do rio. Ela entendia desse meu amor por árvores, só ela compreendia porque era eu sua semente do amor que deixou em carne e osso. Eu queria mesmo era brotar de novo essa época, ter as mãos dadas com meu amor eterno. Deixo fluir o rio que é correnteza dentro em mim. Só não tenho mais medo de me afogar...ela sempre me joga uma boia de lá donde está. Foto e crônica - Jaquelyne Costa
Comentários
To passando pra te desejar uma semana maravilhosa...
Tudo de booom...
Gostei muito ^^.
Um bom resto de domingo :D
se tudo o que sei
do farrapo ao rei
é por ti
que abro a janela
bailarina és tu
saudades menina-mulher-preferida-minha,
do teu homem-menino
Prazer lhe ver aquinovamente!!
Desejo o bem em dobro pra você!!!
Beijos
eu é que estou te devendo uma visita!
Obrigada
Beijos
Boas semanas pra você!!
Feliz vida inteira!
Beijos
sempre comigo...
amor amigo
beijo
Obrigada,viu!!
Volte sempre!