Poema sem destinatário
Tua boca ainda suja de leite
Denuncia a tua infante idade
Apesar da madureza escrita em teus olhos
Carregas uma eterna fonte de infantilidade.
Teu hálito ainda fresco
De goma de amora
Impregna o ambiente
E manda maus pensamentos embora.
Apesar de a hora, agora, não ter silêncio
Balbucias uma diferente forma calada
Que vem em curvas pela escada
E entra transformando encantamentos em pesadelos.
Frágil sorriso o teu
Que em instantes pode metamorfosear-se
Num escuro e profundo breu.
E me dizes “Nem todos somos fortes.”
- em ar de explicação e queixume –
E eu te digo: nem todos aceitam a morte, no entanto, ela nos vem.
Mas será que alguém não luta para viver a vida que, de direito, tem?
Jaquelyne de Almeida Costa
Denuncia a tua infante idade
Apesar da madureza escrita em teus olhos
Carregas uma eterna fonte de infantilidade.
Teu hálito ainda fresco
De goma de amora
Impregna o ambiente
E manda maus pensamentos embora.
Apesar de a hora, agora, não ter silêncio
Balbucias uma diferente forma calada
Que vem em curvas pela escada
E entra transformando encantamentos em pesadelos.
Frágil sorriso o teu
Que em instantes pode metamorfosear-se
Num escuro e profundo breu.
E me dizes “Nem todos somos fortes.”
- em ar de explicação e queixume –
E eu te digo: nem todos aceitam a morte, no entanto, ela nos vem.
Mas será que alguém não luta para viver a vida que, de direito, tem?
Jaquelyne de Almeida Costa
Comentários
Muito obrigada!!
Visito sim!!
Beijos=*
Fez de uma viagem da infantil inocência do viver a vida até a maturidade e realidade da morte precoce e o medo de uma vida não vivida.
Um abraço.
agora me ajuda a fazer minha lista de musicas?? n consegui...
beijo!
saudades
amo ocê!
Tai
A intenção é essa mesmo!
Capitaste a mensagem!!rs...
Beijos=*
Assim que eu tiver um tempinho livre eu te passo os passos!!Beijos=**
Também te amoooooooo!!!